Em julho o Tomo Literário Clube de Leitores debaterá dois livros: Ponciá Vicêncio, da escritora Conceição Evaristo e O caderno rosa de Lori Lamby, de Hilda Hilst.
Você pode se juntar aos nossos amigos leitores. A participação no clube é totalmente GRATUITA e você não é obrigado a participar de todos os debates ou ler todos os livros selecionados. Você participa dos que achar conveniente.
Vamos conferir a sinopse dos livros e as datas das reuniões online. Ah! Mas antes, vale a pena lembrar que no nosso clube, enquanto você lê o livro do mês, receberá no grupo de WhatsApp informativos que falam sobre o livro, sobre a escritora e sobre assuntos que são relacionados ao conteúdo da história.
Para participar do clube, envie e-mail para clubedeleitorestomoliterario@gmail.com com seu nome e número de WhatsApp. Seja bem-vindo(a) desde já.
Data do debate: 21/07/2023 às 20 horas - via Google Meet
A história de Ponciá Vicêncio descreve os caminhos, as andanças, as marcas, os sonhos e os desencantos da protagonista. A autora traça a trajetória da personagem da infância à idade adulta, analisando seus afetos e desafetos e seu envolvimento com a família e os amigos. Discute a questão da identidade de Ponciá, centrada na herança identitária do avô e estabelece um diálogo entre o passado e o presente, entre a lembrança e a vivência, entre o real e o imaginado.
A história de Ponciá Vicêncio descreve os caminhos, as andanças, as marcas, os sonhos e os desencantos da protagonista. A autora traça a trajetória da personagem da infância à idade adulta, analisando seus afetos e desafetos e seu envolvimento com a família e os amigos. Discute a questão da identidade de Ponciá, centrada na herança identitária do avô e estabelece um diálogo entre o passado e o presente, entre a lembrança e a vivência, entre o real e o imaginado.
Data do debate: 31/07/2023 às 20 horas - via Google Meet
Polêmico, subversivo e implacável da primeira à última página, este livro deu início à fase obscena da autora de Júbilo, memória, noviciado da paixão.
Aos sessenta anos de idade, quatro décadas depois de estrear como poeta e inconformada com a tímida recepção de sua obra, Hilda Hilst tomou uma atitude radical. Em 1990, com O caderno rosa de Lori Lamby, resolveu se despedir da “literatura séria” e se dedicar a escrever “adoráveis bandalheiras”.
Aos sessenta anos de idade, quatro décadas depois de estrear como poeta e inconformada com a tímida recepção de sua obra, Hilda Hilst tomou uma atitude radical. Em 1990, com O caderno rosa de Lori Lamby, resolveu se despedir da “literatura séria” e se dedicar a escrever “adoráveis bandalheiras”.
A narradora, Lori, é uma menina de oito anos que decide se prostituir, com o consentimento dos pais, e registrar tudo ― tudo mesmo ― em seu diário. Com humor ácido e autoconsciência brutal, ela relata os desenlaces da sedução e o prazer que o dinheiro lhe traz. Não à toa, a premissa escandalosa rendeu as mais diversas e enfáticas interpretações dos críticos e continua despertando a ávida curiosidade dos leitores.
No posfácio a esta edição, a psicanalista Vera Iaconelli destaca como Hilda Hilst, ao questionar nossas certezas e ultrapassar o limite da razão, escreveu uma obra que impressiona pela ousadia e atualidade.
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