A emancipação da sexualidade feminina ao longo dos séculos - Tomo Literário

A emancipação da sexualidade feminina ao longo dos séculos

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A busca pela autonomia sexual feminina nunca foi um processo fácil, mulheres eram vistas apenas como objeto de procriação e ensinadas que não deviam refletir sobre os prazeres da carne
Conhecer a história da sexualidade feminina é resgatar a luta em busca de sua autonomia ao longo dos séculos. Cartas foram conservadas como forma de manifestação do seu eu, e os relatos da repressão enfrentados entre muitas gerações de mulheres foram passado a diante para que não fossem esquecidos. Durante grande parte da história, os homens aparecem como protagonistas preservados nos livros, enquanto as moças, privadas de informações e espaços de discussão, enfrentavam os costumes que lhes delimitavam. Ao mesmo tempo, elas não deixaram de buscar um futuro onde pudessem garantir o direito de conhecer o próprio corpo e de fazer reverberar as suas vozes.
 Para as mulheres haviam restrições quanto ao desfrute do prazer sexual, a imposição dos costumes e a objetificação da mulher como mero aparelho de procriação tornaram-se frequentes, pois sua “função” era apenas gerar herdeiros, não se importavam em dar a elas prazer na hora do sexo. Mesmo que tenha se passado alguns séculos, a mistificação sobre a sexualidade feminina não acabou totalmente. Hoje em dia, ela continua sendo vista e tratada como um grande tabu pela sociedade.
Ainda é muito difícil para a maioria das mulheres refletirem e falarem sobre seus prazeres íntimos e descobrirem seus gostos sexuais. Mas, como incentivar essa descoberta? Com o intuito de trazer a emancipação sexual e fazer com que o público feminino desvende o que realmente gosta e deseja, a escritora Lani Queiroz trouxe uma solução: a literatura. Autora de livros eróticos, Lani reconheceu que as mulheres precisavam de um incentivo para que seus gostos e sua libido fossem instigados. Por meio de seus romances, que aborda questões mais profundas da mentalidade feminina, Lani traz personagens femininas que descobrem a si. Desse modo, as leitoras que acompanham essa jornada são incentivadas a mesma coisa. Com sua escrita intensa, o leitor pode se divertir e ao mesmo tempo descobrir mais sobre interessantes atividades sexuais
Em seu livro “A dívida”, publicado em e-book pela Amazon, a autora e pedagoga Lani Queiroz, apresenta ao leitor uma quebra da mistificação da sexualidade feminina imposta ao longo dos séculos. Primeiro livro da série Turbulência, a obra narra as descobertas românticas da jovem Sofia, que tem muitos sonhos e neles não incluem se apaixonar por um homem frio e implacável, mas dadas as circunstâncias, ela se vê em meio a uma paixão avassaladora e com isso descobre os prazeres da vida e seus desejos sexuais. Já Heitor não procurava por amor, apenas alguém para lhe dê um herdeiro, mas quando ele encontra a protagonista, todos os seus conceitos de mundo são alterados, e ele deixa de ver a mulher como um simples objeto.
Sobre o livro A Dívida:

Heitor Camargo Maxwell, é o CEO do conglomerado brasileiro de linhas aéreas, HTL Ocean Airlines, sediado em São Paulo. Um homem frio, implacável e cínico, que respira negócios. Aos trinta e sete anos nunca se permitiu viver nada além de sexo casual. Ele gosta de sua liberdade, mas, a necessidade de produzir um herdeiro se faz cada vez mais urgente à medida que o tempo passa.
Quando um antigo parceiro de negócios lhe dá um desfalque de milhões, Heitor vê a oportunidade perfeita de se vingar e, de quebra, obter o seu herdeiro: casando-se com uma das filhas do homem desonesto. Ele não quer amor. Essa não será uma união feliz, apenas um meio para um fim. Porém, tudo pode mudar quando o homem frio se vê diante da jovem, bela e doce Sofia de apenas dezoito anos, que é prometida em casamento para pagar essa dívida.
A jovem promete a si mesma ser tão fria nessa relação quanto um iceberg. Porém, tudo muda quando seu marido a toca e a faz irrevogavelmente sua mulher. Ela o odeia, mas, ama ser tomada por ele noite após noite.
Sobre a autora:
Professora e pedagoga, Lani é leitora ávida desde os dez anos de idade e começou a escrever contos e histórias aos treze. Sempre teve o desejo de tornar seus textos públicos e, em 2014, ao postar suas histórias em um site percebeu que a aceitação dos leitores foi além da esperada. Sua primeira obra foi publicada em 2015 e desde então tornou-se uma autora best-seller.

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