O Mistério do Cinco Estrelas, livro de Marcos Rey - Tomo Literário

O Mistério do Cinco Estrelas, livro de Marcos Rey

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O Mistério do Cinco Estrelas, de Marcos Rey, foi um livro que li quando era criança (não me recordo que idade tinha). Chegou uma nova edição por aqui, a da Global Editora. Após a leitura, teremos resenha no blog.

Confira a sinopse:

O que você faria se visse um cadáver embaixo de uma cama? Léo, mensageiro do Emperor Park Hotel, um cinco estrelas que hospeda muita gente poderosa, viu um no quarto 222. Leo desceu para o saguão desejando que ninguém o chamasse. Precisava contar ao Guima o que vira no 222.

Ao abrir a boca e começar a investigar, passou a viver dias cheios de suspense e surpresas. Teve de vencer a paralisia do pesadelo para erguer os lençóis sobre o carrinho. Logo encontrou alguma resistência e viu uma mancha de sangue. Como um boneco de cera, as pernas dobradas, Leo viu o cadáver, o mesmo homem de cara de índio...

E viu-se envolvido numa trama bastante perigosa, arquitetada por pessoas bastante inescrupulosas. Vou sair daqui e chamar o gerente, decidiu Leo, aterrorizado, e começou a andar de costas (...) e no mesmo instante com uma velocidade sideral qualquer coisa o atingiu na cabeça. Perdeu os sentidos. De tirar o fôlego da primeira à última página.

Sobre o autor:

Marcos Rey é o pseudônimo de Edmundo Donato, escitor que nasceu em São Paulo no ano de 1925, cidade que sempre foi o cenário de seus contos e romances. Estreou em 1953 com a novela Um gato no triângulo. Apenas sete anos depois publicaria o romance Café na cama, que se tornou um bestseller dos anos 60.

Autor de uma vasta produção de obras literárias e audiovisuais, assumiu o ofício de escrever o tempo todo, e viveu de seus textos e criações. Destacou-se pela qualidade de seus contos e romances de “literatura de realismo urbano” captando e recriando a atmosfera da grande cidade e de seus personagens; e a aristocracia, a classe média e a vida noturna.

Marcos Rey escrevia como se estivesse filmando o cotidiano e a realidade da metrópole paulistana. Desde a infância era um inveterado leitor. Publicou seu primeiro conto quando tinha 16 anos no jornal Folha da Manhã, já usando o nome Marcos Rey, que o consagrou posteriormente.

Habilidoso e versátil, Rey foi cronista, contista, roteirista de rádio, televisão e cinema, em programas de humor, rádio-almanaques, novelas e minisséries, e também foi redator publicitário.


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