O que a
estátua da águia de bronze esconde para que seja roubada do chafariz que
enfeita a praça do condomínio Quinta do Riacho? “Detetive Cecília e a águia de
bronze” é a mais nova aventura da Editora do Brasil
O sumiço de uma
grande estátua de bronze, que enfeitava a praça do condomínio, é o pretexto
para a aprendiz de detetive Cecília iniciar uma aventura ao lado dos amigos. A
curiosidade em solucionar o enigma na ficção, é a mesma que serve, no mundo
real, de caminho para novas descobertas, como o hábito da leitura que o
escritor Luis Eduardo Matta quer aguçar no público pré-adolescente com as
aventuras da série Detetive Cecília, da Editora do Brasil.
“Comecei a gostar
de ler de verdade no início da adolescência, graças a uma coleção de livros
policiais. Depois dessa, li outras e a partir daí, desenvolvi um amor pela
leitura que me acompanha até hoje”, contou Luis Eduardo ao comentar o
lançamento de seu livro Detetive Cecília e a águia de Bronze. “Como
leitor adolescente de séries, não foi à toa que me tornei um escritor de séries
para adolescentes”, acrescenta.
Cecília se
surpreende quando a grande águia de bronze desaparece do chafariz da praça do
condomínio e resolve investigar com seus amigos. Construído numa antiga
fazenda, o condomínio possui a Casa Velha, antiga sede da propriedade, onde os
personagens fazem incursões e descobrem o mistério que envolve o sumiço da
estátua.
Além da narrativa
que prende o leitor, o livro destaca o projeto gráfico e as ilustrações de
Fábio Sgroi, que mostram um cenário de pluralidade, com personagens de
diferentes idades e grupos sociais diversos, e de narrativas que trazem temas
como a ética, cidadania, sociabilidade, amizade e justiça.
Para o escritor, a
intenção é fazer com que as aventuras da detetive Cecília possam entusiasmar os
jovens a descobrir a leitura. “Se um jovem gostar de um livro da coleção,
poderá se sentir estimulado a ler os outros e isso o ajudará a se familiarizar
com o ato de ler e a se transformar em um leitor”, explica.
Segundo ele, não
só o hábito da leitura, seus livros de narrativas divertidas, também têm a
intenção de ensinar. “Quero aguçar a curiosidade mas também quero que ela traga
algum conhecimento. É o conhecimento que irá
transformar positivamente o Brasil. E um dos caminhos fundamentais para
alcançá-lo é a leitura. Por isso, leiam sem medo, leiam bastante. É a forma
mais divertida de se aprender e abrir a mente para a riqueza e a multiplicidade
da vida”.
Sobre o autor:
Luis Eduardo Matta
nasceu no Rio de Janeiro em novembro de 1974, descendente de libaneses pelo
lado paterno. Publicou seu primeiro livro em 1993, aos 18 anos. A obra,
ambientada no pós-guerra do Líbano, recebeu prefácio de Mansour Challita,
ex-embaixador da Liga dos Estados Árabes no Brasil. Em 2007, decidiu ingressar
na literatura juvenil.
O autor tem
diversos artigos e ensaios publicados, boa parte abordando a questão da
formação de leitores nas escolas e a popularização da leitura no Brasil. Em
2015, foi homenageado com uma sala de leitura comunitária com o seu nome,
instalada na Escola Municipal Professor Fábio César Pacífico, no Rio de
Janeiro.
Sobre a Editora do Brasil:
Fundada em 1943, a
Editora do Brasil atua há mais de 70 anos com a missão de mudar o Brasil por
meio da educação. Como empresa 100% brasileira, foca a oferta de conteúdos
didáticos, paradidáticos e literários direcionados ao público infantojuvenil.
Foi fundadora da CBL, SNEL, FNLIJ, IPL e da Abrelivros. Os títulos estão
disponíveis para comercialização por meio da loja virtual da Editora Brasil (http://www.editoradobrasil.com.br/lojavirtual/)
ou nas lojas físicas, em São Paulo (Rua Conselheiro Nébias, 887 – Campos
Elíseos, São Paulo - SP), Rio de Janeiro (Rua do Bispo, 150 - Rio Comprido-RJ)
e Natal (Rua dos Caicós, 1533 – Alecrim, Natal- RN).
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