Lista de livros de 2024 do Tomo Literário Clube de Leitores - Tomo Literário

Lista de livros de 2024 do Tomo Literário Clube de Leitores

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Saiba quais serão os livros lidos e debatidos pelos integrantes do Tomo Literário Clube de Leitores ao longo do ano de 2024.
 
Para participar do clube é muito fácil (E GRATUITO). Basta enviar seu nome e número de WhatsApp para clubedeleitorestomoliterario@gmail.com. Você será adicionado ou adicionada no grupo e receberá informações sobre o livro do mês, sobre o escritor ou a escritora e sobre assuntos que tenham alguma relação com o conteúdo do livro.
 
As reuniões são realizadas de forma online, via Google Meet, sempre às 20 horas. Você pode participar de qualquer lugar do Brasil e do mundo. E no clube você não tem a obrigação de participar de todos os encontros. Você pode fazer a sua própria agenda e participar das leituras que mais te agradar. A liberdade é um dos valores do clube e você tem a liberdade de escolha.
 
Ao longo do período de atuação do clube já foram lidos 20 livros nacionais, totalizando 4240 páginas lidas. Foram cerca de 30 horas e 30 minutos de reuniões online. Tivemos 258 informativos divulgados no grupo de WhatsApp o que gerou mais de 830 páginas de conteúdo para os leitores. Além disso foram 20 folhas personalizadas de anotações, mais de 30 vídeos de divulgação e 54 livros sorteados entre os participantes das reuniões. Teve também um sorteio extra de 1 ano do clube.
 
Para 2024, além das leituras teremos uma série de novidades!
 
Confira os livros selecionados:
 


JANEIRO: Medeia morta
Escritora:  Cláudia Lemes
Editora: Harper Collins
Número de páginas: 288
 
Quando Medeia, a ex-professora de literatura de Ian, é assassinada, ele sente o mundo desmoronar. Além de ser o principal suspeito, o jovem estava apaixonado por ela, e agora a relação proibida dos dois, que até então era mantida em segredo, tornou-se pública.
 
Deprimido, Ian é atacado na mídia e nas redes sociais enquanto espera o desenrolar da investigação. Mas tudo muda quando ele recebe uma carta misteriosa escrita por ninguém menos que a própria Medeia.
 
A correspondência está repleta de referências aos filmes e livros policiais que ela tanto adorava. Agora, caberá a Ian desvendar o conteúdo oculto das mensagens de Medeia, descobrir a verdade por trás do crime e vingar a morte de sua amada.
 
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JANEIRO EXTRA: A noite da floresta
Escritora: Suzana Montoro
Editora: Barbatana
Número de páginas: 104
 
Um sonho e a busca da origem de um barulho que ninguém mais escuta são os pontos de partida de A noite da floresta, novela juvenil de Suzana Montoro.
 
Numa narrativa fluida e envolvente, o protagonista conduz os leitores em sua aventura onde encontros sucessivos com diferentes personagens vão abrindo a porta de um universo repleto de símbolos e descobertas.
 
Um mundo novo se revela e, como um herói ao enfrentar mistérios e desafios, ele vive uma transformação pessoal antes de achar seu caminho de volta. Só quem está perdido pode se encontrar.
 
Ou, nas palavras de Joseph Campbell: “Herói é aquele que dedica sua vida a algo maior que ele mesmo e, ao final de sua jornada, que imaginava ser para um lugar distante, encontra-se no centro de sua própria existência”.
 
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FEVEREIRO: Estela sem Deus
Escritor: Jeferson Tenório
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 184
 
Um pouco antes das eleições de 1989, a protagonista deste romance migra de Porto Alegre para o Rio de Janeiro. Entre as duas cidades, entre a infância e a adolescência pobres, acompanhamos a trajetória de Estela em meio a uma sequência de violências, faltas e desamparos a que ela, a mãe e o irmão são submetidos. Manifestando suas inquietações com a vida, as perguntas da jovem perscrutam seu mundo e as dores que carrega. Na relação ambígua com a família, nos embates entre religião e liberdade: a força da escrita de Jeferson Tenório surpreende mais uma vez nesta narrativa sobre crescer num país cruel e desigual.
 
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MARÇO: O assassinato de Lydia Sperandio
Escritor: Tito Prates
Editora: Independente
Número de páginas: 220      
 
Até onde a ambição humana poderia ir para ter o poder sobre uma casa única e que todos desejam? A família Sperandio não medirá suas atitudes, consequências e nem se deterá diante dos limites da lei.
 
Todos são suspeitos, quando um crime acontece ao entardecer de sábado, no tão cobiçado imóvel.
 
Seria um roubo seguido de morte? Tentativa de sequestro que deu errado? Crime passional? Especulação imobiliária?
 
O passado da família gera um drama no presente, que pode ser resolvido de uma maneira simples: Pierrete Gobbo precisa encontrar Julieta; mas quem é Julieta?
 
Em meio a uma trama cheia de ambição, orgulho e poder, a detetive é chamada extraoficialmente pela polícia, porque todas as provas conduzem a uma única solução óbvia, mas o Delegado Meireles e Pacco pressentem que algo está muito errado.
 
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MARÇO EXTRA: Ébano sobre os canaviais
Escritora: Adriana Vieira Lomar
Editora: José Olympio
Número de páginas: 240
 
No fim do século XIX, Ébano, uma mulher negra alforriada, e José, jovem imigrante português, se apaixonam, casam e têm um filho. Mas os dois não podem continuar vivendo esse amor, pois um boicote silencioso, motivado pelo racismo, desestabiliza o pequeno negócio familiar. Preocupada com o futuro do filho, Ébano deixa a cidade. Dois séculos depois, sua história se cruza à de Maria Antonieta, uma mulher “branca” e rica, que se apega à figura da trisavó baronesa para destilar preconceitos de cor, raça e classe àqueles que não comungam de seus privilégios.

Ébano sobre os canaviais, vencedor do Prêmio Kindle de Literatura 2022, narra não só uma parte terrível da história do Brasil ― o último país das Américas a abolir a escravidão ― nem apenas os horrores perpetrados ainda hoje pelo racismo estrutural. Para além da dor, o romance de Adriana Vieira Lomar oferece a imagem de um país que se torna mais forte à medida que se aproxima de sua identidade ― sua gente, sua história e sua cultura ―, e não se dobra à visão colonizadora do outro.
ABRIL: Uma oração para ninguém
Escritora: Larissa Brasil
Editora: Independente
Número de páginas: 309
 
E se sua vida, de repente, se tornasse uma história de suspense: enredo misterioso, muitas reviravoltas e um frio constante na espinha?
 
Inaê chegou à Praia do Diabo com uma missão: concluir o livro mais importante de sua carreira literária. Ela tinha esperança que todas suas dificuldades em dar um ponto final à obra acabariam ali, mas esqueceu que a vida também tem reviravoltas. O pequeno vilarejo não demora para mostrar que está longe de ser o lugar pitoresco que ela imaginou e esconde segredos inconversáveis. Comandado pela igreja Raio de Sol, a Praia do Diabo vai mostrar a Inaê que às vezes uma oração não basta quando se vive no próprio inferno, com o ronco do diabo como trilha sonora.
 


ABRIL EXTRA: A palavra que resta
Escritor: Stênio Gardel
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 160
 
Aos 71 anos, Raimundo decide aprender a ler e a escrever. Nascido e criado na roça, não foi à escola, pois cedo precisou ajudar o pai na lida diária. Mas há muito deixou a família e a vida no sertão para trás. Desse tempo, Raimundo guarda apenas a carta que recebeu de Cícero, há mais de cinquenta anos, quando o amor escondido entre os dois foi descoberto. Cícero partiu sem deixar pistas, a não ser aquela carta que Raimundo não sabe ler ― ao menos até agora.
 
Com uma narrativa sensível e magnética, o escritor cearense Stênio Gardel nos leva pelo passado de Raimundo, permeado de conflitos familiares e da dor do ocultamento de sua sexualidade, mas também das novas relações que estabeleceu depois de fugir de casa e cair na estrada, ressignificando seu destino mais de uma vez.
 
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MAIO: Pequena coreografia do adeus
Escritora: Aline Bei
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 264
 
Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares.
 
Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis.
 
Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
 
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JUNHO: Solitária
Escritora: Eliana Alves Cruz
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 168
 
Solitária conta a história de duas mulheres negras, Mabel e Eunice, mãe e filha, que moram no trabalho, um condomínio de luxo desses encontrados em qualquer grande cidade brasileira. Eunice, a mãe, é testemunha-chave de um crime chocante ocorrido na casa dos patrões. Mabel, a filha, constrói o caminho que leva não apenas à elucidação deste crime, mas a uma mudança radical na vida das pessoas que cercam as protagonistas.
 
Em prosa ágil, intensa e assertiva, Eliana Alves Cruz constrói uma miríade de histórias que revolve o imaginário do trabalho doméstico no Brasil ― ainda tão vinculado à época escravocrata ― e o relaciona a questões contemporâneas urgentes como a pandemia, o debate sobre ações afirmativas e a luta por direitos reprodutivos.
 
Testemunho de uma crucial mudança de sensibilidade no espírito de nosso tempo, Solitária dá provas do quão urgente se tornou elaborar ― sem meias palavras ― não apenas a história, mas as sobrevidas da escravidão colonial. Ao fazê-lo, mostra como é possível enfrentar o desafio moral e ético de abordar essas experiências de vida sem replicar gratuitamente a violência que a sustenta nem reencenar nenhum pacto oculto de subalternidade. É um romance libertação.
 
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JULHO: A hora da estrela
Escritora: Clarice Lispector
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 88
 
Pouco antes de morrer, em 1977, Clarice Lispector decide se afastar da inflexão intimista que caracteriza sua escrita para desafiar a realidade. O resultado desse salto na extroversão é A hora da estrela, o livro mais surpreendente que escreveu. Se desde Perto do coração selvagem, seu romance de estreia, Clarice estava de corpo inteiro, todo o tempo, no centro de seus relatos, agora a cena é ocupada por personagens que em nada se parecem com ela.

A nordestina Macabéa, a protagonista de A hora da estrela, é uma mulher miserável, que mal tem consciência de existir. Depois de perder seu único elo com o mundo, uma velha tia, ela viaja para o Rio, onde aluga um quarto, se emprega como datilógrafa e gasta suas horas ouvindo a Rádio Relógio. Apaixona-se, então, por Olímpico de Jesus, um metalúrgico nordestino, que logo a trai com uma colega de trabalho. Desesperada, Macabéa consulta uma cartomante, que lhe prevê um futuro luminoso, bem diferente do que a espera.

Clarice cria até um falso autor para seu livro, o narrador Rodrigo S.M., mas nem assim consegue se esconder. O desejo de desaparecimento, que a morte real logo depois consolidaria, se frustra.

Entre a realidade e o delírio, buscando social enquanto sua alma a engolfava, Clarice escreveu um livro singular. A hora da estrela é um romance sobre o desamparo a que, apesar do consolo da linguagem, todos estamos entregues.



JULHO EXTRA: Macabéa – Flor de Mulungu
Escritora: Conceição Evaristo
Editora: Oficina Raquel
Número de páginas: 40
 
Há quase 50 anos, Clarice Lispector publicou A hora da estrela, seu último e mais emblemático romance. Nascia então Macabéa, jovem nordestina, pobre e migrante, cuja vida era marcada por dores, silêncios e apagamento. Agora, brota a Flor de Mulungu. Neste conto ilustrado, a premiada e incontornável voz da literatura brasileira contemporânea Conceição Evaristo revisita e dá novos contornos à Macabéa, em um manifesto literário que coloca a escrita como uma forma de fazer vingar a vida.

“A Flor de Mulungu não ia fenecer. Não. A posição fetal em que ela se encontrava era um indício de que uma nova vida se abria. Ela ia nascer por ela e com ela. Macabéa ia se parir. Flor de Mulungu tinha a potência da vida. Força motriz de um povo que resilientemente vai emoldurando o seu grito. ” - Conceição Evaristo

O olhar de Evaristo para esta personagem é realista, evoca a ancestralidade de Macabéa (e de todas as Macabéas que ali habitam) para costurar uma nova trajetória em que “Mulheres como Macabéa não morrem. Costumam ser porta-vozes de outras mulheres, iguais a elas".



AGOSTO: Humanos exemplares
Escritora: Juliana Leite
Editora: Companhia das Letras
Número de páginas: 248
 
Natalia é uma mulher velha, muito velha, que passa os dias reclusa em seu apartamento à espera de telefonemas da filha que mora em outro país. Viúva e última sobrevivente de um grande grupo de amigos, ela carrega os seus queridos humanos como um buquê íntimo de desaparecidos, companhias invisíveis que povoam a casa a partir de suas memórias. Vicente, companheiro de Natalia, era professor de geografia e foi perseguido pela ditadura. Sarah, sua melhor amiga, era uma mulher de temperamento impossível e dona de uma loja de biscoitos. Jorge, um morador de rua, lia cartas prevendo o futuro e recebia doses de Campari em troca.

Natalia vive a solidão passeando entre a janela da sala e a mesa da cozinha, às vezes preparando torradas com geleia que a transportam para cenários vívidos em torno dos quais a vida acontecia. Ela sabe que existe mais novidade no que passou do que no presente ― e que, portanto, cultivar aquilo que ficou para trás é uma forma de se mover, ainda que parada.

Com simplicidade e uma linguagem singular, Juliana Leite monta uma coleção de sujeitos comuns que, a partir do amor, das relações familiares e da amizade, de dores e equívocos, compõem um mosaico poderoso e delicado, num romance de rara sensibilidade.



SETEMBRO: As pequenas chances
Escritora: Natália Timerman
Editora: Todavia
Número de páginas: 208
 
Enquanto aguarda um voo, Natalia encontra o médico de cuidados paliativos que atendeu seu pai Artur. A conversa desperta nela toda a experiência da perda, ainda próxima e repleta de cicatrizes. E é a memória dos meses e dias finais do pai da narradora que compõe a base deste romance de extraordinária beleza, uma indagação cortante sobre família, lembrança, judaísmo, vida e morte. Artur era médico, então a notícia de que o câncer havia retornado vem seguida da certeza da finitude ― não há meias-palavras ou possibilidade de esperança. Assim, a morte vira um assunto de família, e acompanhamos não apenas o declínio físico de Artur, mas seus efeitos na vida dos filhos, da esposa e dos netos, narrados com rara delicadeza. Conforme a doença avança, cada momento ganha contornos definitivos: a última viagem, a última gargalhada, a última ida ao teatro. Se o fim é inevitável, à narradora cabe reconstruir todo esse caminho que, embora dramático, vem carregado de ternura. Em meio à tristeza, a autora traz à luz os pequenos gestos, os acontecimentos insignificantes que, vistos pela lente do tempo, formam um retrato belo e doloroso da relação de uma filha com o pai. Natalia Timerman segue, à sua maneira, a trilha de autores como Karl Ove Knausgård e Annie Ernaux ao criar um poderoso retrato do luto e do amor.



OUTUBRO: A cor da ternura
Escritora: Geni Guimarães
Editora: FTD Educação
Número de páginas: 96
 
Geni é a penúltima de uma família de oito irmãos. Negra e pobre, logo se dá conta do peso da cor e da condição social, e aprende a conviver com ofensas e xingamentos. Ela aprende muito com sua Vó Rosária, que lhe conta as histórias do tempo da escravidão e da Princesa Isabel. Depois de muito estudo, Geni se torna professora e pode transmitir suas histórias de tolerância e respeito.



OUTUBRO EXTRA: Estranhos no aquário
Escritora: Adriana Armony
Editora: Record
Número de páginas: 208
 
Uma história de amor, dor e culpa. A carioca Adriana Armony constrói, em Estranhos no aquário, um impactante romance sobre identidade e redenção. Sobre esquecimento e lembranças, correntes de um oceano que deixa os personagens à deriva, à mercê de suas próprias limitações, arrependimentos e culpas. Uma vida interrompida. Um pai inconformado. A mãe, presa num presente perpétuo, que se repete indefinidamente, igual e diferente.



NOVEMBRO: A lua triste descamba
Escritor: Nei Lopes
Editora: Pallas
Número de páginas: 168

A lua triste descamba, em nova edição, é um romance ficcional em que Nei Lopes conta um pouco da história do Rio de Janeiro e da batucada do samba, do rancho às escolas de samba.

Juvenal, mais conhecido como Nanal, representante legítimo da malandragem carioca dos anos de 1940, é o personagem que conta a história da sua vida, desenhada pela geografia do samba: do Estácio para Madureira, do Largo da Carioca para o Largo de Campinho, da Central a Osvaldo Cruz e para Fontinha.

O relato de Juvenal vai mesclando fatos históricos e personagens reais a outros assumidamente inventados. Nessa mistura, amor, jogo, disputas políticas, a Segunda Guerra, o comércio da música, e até mesmo a questão dos direitos autorais se entrecruzam, inclusive, também numa sequência de crimes misteriosos.
 
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O santo e a porca
Escritor: Ariano Suassuna
Editora Nova Fronteira
Número de páginas: 224
 
Escrita em novembro de 1957, O Santo e a Porca retoma um tema clássico com uma roupagem original: não apresenta o vício da avareza apenas pelo que nele há de risível, a exemplo do que fizeram Plauto e Molière, mas, também, do por seu aspecto doloroso, tomando o ponto de vista de quem o possui.



Um comentário:

  1. Amei as escolhas desse ano. Parabéns pelo grupo. Amo participar das leituras com vocês.
    Att: Re

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