Selma G.
Santana publicou O Mundo
de Best e a Cidade da Fonte Tríade, segundo livro de uma saga
de fantasia, com objetivo de reforçar seu compromisso primordial com os
leitores: o de propagar ideias sobre amizade, ética, amor ao próximo e empatia.
Por meio de uma literatura repleta de mensagens positivas, ela mostra como
é possível narrar uma história sem violências, mas capaz de prender o público
até a última página.
Em entrevista, ela comenta o processo criativo para construção
do enredo, explica como a literatura pode ser uma ferramenta para as pessoas se
reconectarem com suas essências e dá spoilers sobre próximos lançamentos. Leia:
Como foi o processo de construção do universo fantástico da saga
“O Mundo de Best”?
Selma G. Santana: Escrever, para mim, é um hobby,
me divirto muito quando me entrego à inspiração! Quando me entrego,
simplesmente permito, aceito, agradeço, deixo fluir e seguir no ritmo do Grande
É! Não planejo absolutamente nada, as histórias e os personagens são surpresas
para mim, tanto quanto é para o leitor.
Você aborda temas universais, como a amizade, a ética, o amor ao
próximo... Por que alinhar mensagens como essa ao livro de fantasia?
Selma G. Santana: O lúdico sempre encanta, sempre
consegue tocar e alcançar o ser humano em qualquer idade e circunstâncias da vida.
Quero levar temas que considero essenciais para a transformação da nossa
sociedade de forma divertida e, ao mesmo tempo, quero levá-lo a alcançar o seu
âmago e a questionar sobre o sentido da existência, percebendo que sua
individualidade é parte da construção de um todo. Acredito que a transformação
de uma sociedade só será possível partindo de cada um de nós. Acredito que
qualquer revolução a ser feita começa de dentro para fora, não ao contrário.
Quem é
Best? Como a trajetória da protagonista pode se conectar com as realidades dos
leitores?
Selma G. Santana: Best poderia ser o próprio
leitor, poderia ser qualquer pessoa... O papel de Best é tentar despertar a
importância de qualquer cidadão (principalmente os que se julgam comuns e sem
importância), vestindo a sua “Best versão”, sua melhor versão dentro da
sociedade, olhando o próximo como se olhassem para um espelho. O papel da
protagonista Best é fazer um paralelo com a possibilidade de que qualquer ser
humano pode ser a sua melhor versão.
Além de amizade, ética e solidariedade, que outras mensagens
você transmite por meio da obra?
Selma G. Santana: Que existe uma força imensurável
permeando tudo e todos, que esta força em sua essência é puro amor e luz. Que
há uma fração dessa força imensurável dentro de cada ser, esperando a permissão
para se manifestar através de nós. Essa força é elegante; ela não invade, mas
espera ser convidada para entrar.
Quais spoilers você já pode dar sobre a continuação da saga?
Selma G. Santana: No terceiro volume da obra “O
Mundo de Best”, o nosso querido Pedra volta a ser o protagonista. Só que desta
vez sem estar configurado em rígidas partículas de um topázio verde. No próximo
volume, o Pedra segue como Topázio, uma consciência revestida na pele de um
homem deslumbrado e de frente com a dualidade. Isso necessariamente o envolverá
em atitudes perante a vida que, independentemente do resultado, serão
transformadas em aprendizados para o nosso personagem que ainda continua com a
cabeça dura como uma pedra. Por sorte, ele contará com seres que o ajudarão
nesta sua nova jornada, em especial, Passarinho Cabeleireiro, o seu mestre
conselheiro nas horas de confusões.
Sobre a autora:
Selma G.
Santana é empreendedora, formada em Administração e Gestão
Pública. Encontrou a verdadeira vocação na literatura e escreve poemas e
histórias lúdicas sem violência, com o desejo de transmitir mensagens sobre
liberdade com ética, solidariedade e amor aos leitores. Para ela, por meio da
literatura é possível "transformar pessoas e também o mundo". O Mundo de Best e a Cidade da Fonte
Tríade é a segunda obra da autora.
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