![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3twe569bEa4l19IQW8Q9m7Ra03d-D1u453ojo18-rSbIOMUgy1MaJ_3DO5KZLhFj06h0yNiCu3SAWxJxHoNHGIDiZ5EGu02gQ9CJS8tlE4Nu4-4yclQS1kevbJ5HdEykQ5MdzQbtbO6K6/s400/A+Corte+Infiltrada.jpg)
Baseada em sua experiência no combate à
corrupção em Recife (PE), a autora cria uma trama ficcional em que o crime
organizado atua nos presídios e nas ruas de todo o Brasil - para isso, utiliza
situações e traça um retrato da justiça brasileira. “A obra é trespassada pela realidade do país, em que julgamentos do
Supremo Tribunal Federal são acompanhados como telenovelas e o crime organizado
perpetra barbáries medievais para consolidar e expandir seu poder”, conta.
Na história, enquanto um repórter
investigativo faz pesquisas sobre o novo sistema de telecomunicações do STF, um
monge budista morre de forma misteriosa poucas horas antes de encontrar o
presidente da mais alta instância do poder jurídico brasileiro. Ao mesmo tempo,
em Recife, neurocientistas desenvolvem uma poderosa máquina de estimulação do
cérebro. A partir desses acontecimentos aparentemente desconexos, o enredo
avança com uma sucessão de reviravoltas e enigmas que deixam o leitor curioso
para descobrir o desfecho.
Com um final surpreendente, “A Corte
Infiltrada”, da Buzz Editora, revela um roteiro cinematográfico que não
deixa de ser extremamente atual, autêntico e convincente. Autora de outras
obras, Andrea Nunes recebeu, em 2014, menção honrosa da Academia Pernambucana
de Letras como melhor escritora nordestina do ano, no Prêmio Dulce Chacon.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário.