“As Invernas”, de Cristina Sánchez-Andrade,
foi publicado pela Editora Tordesilhas em 2017. O lançamento foi em fevereiro.
Então, acabou de sair do forno, ou melhor, da impressão. Recebi um exemplar da
editora e logo teremos resenha aqui no blog.
A autora é considerada uma das vozes
femininas mais poderosas da literatura espanhola.
Confira a sinopse do livro:
Dolores e Saladina, irmãs apelidadas “As Invernas”,
voltam à sua aldeia galega depois de um penoso exílio na Inglaterra, trazendo
consigo lembranças que todos ali queriam esquecer. Uma linda, outra feia e
desdentada, vivem uma relação típica de irmãs. De seu cotidiano comum,
entremeado de flashbacks, vai se
descobrindo os segredos macabros e grotescos que permeiam Tierra de Chá.
É do paradoxo do estranho e cotidiano, do cômico
e dramático e do terno e perverso que se descobre a riqueza deste romance, seguindo
pegadas de narradores cuja obra nunca acabamos de decifrar, porque, ao revelar
um sentido, abre outros, e sobretudo abre a vida, sempre vertiginosa e
desproporcionada.
Sobre a
autora:
Cristina Sánchez-Andrade (Santiago de
Compostela, 1968) é escritora, crítica literária, tradutora e coordenadora de
vários seminários de narração. Formada em ciências da informação e em direito,
é autora dos romances Las lagartijas
huelen a hierba (1999), Bueyes y
rosas dormían (2001), Ya no pisa la
tierra tu rey (Anagrama, Prêmio Sor Juana Inés de la Cruz 2004), Alas (2005), Coco (2007), Los escarpines
de Kristina de Noruega (finalista do Prêmio Espartaco de Novela Histórica
2011) e El Libro de Julieta (2011).
Sua obra foi traduzida para o inglês, português, italiano, polonês e russo, e
sobre ela os críticos espanhóis disseram: “Uma escrita que trabalha com os
sentidos, uma lenda rude, selvagem e feroz... algo radicalmente novo na
literatura em espanhol, original e insólito” (Manuel Rivas); “Guardem este
nome: Cristina Sánchez-Andrade. É nada menos que uma das vozes femininas mais
poderosas que a literatura espanhola nos deu” (Nuria Martínez Deaño, La Razón);
“No caso de Cristina Sánchez-Andrade, pode-se falar, é claro, em uma escritora
com um mundo próprio e insólito e um estilo que surpreende” (Luis García
Jambrina, ABC).
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